Piranhas de Boi, o quarto sintoma de um golpe branco, fracassado.

domingo, 29 de julho de 2012

Piranhas de Boi, o quarto sintoma de um golpe branco, fracassado.

Ministro José Antônio Dias Toffoli
tre-sc.gov.br

Saga 13. - A gula foi tão grande pelo poder, governar o nosso país com suas riquezas. Que até a política de boa vizinhança entre políticos adversários que um dia salvou este país da ditadura, foi jogada às traças. Em uma queda de braço infernal entre uma imprensa golpista e políticos esquerdistas que se esqueceram do principal. O patriotismo.

De quem é esta nação. Aproveitando-se da transição da ditadura para a democracia, como fazem em todos os países que trocam de governos e mantêm uma certa ingenuidade política a princípio.

Ministro Celso de Mello
jornalintegracao.com.br

E entregaram nossas maiores riquezas a preço de banana, quando não até pagaram "subsidiaram e financiaram a juros e prazos totalmente fora do mercado" para o maior conto da carochinha já inventado até hoje, o neoliberalismo. Como já queriam de imediato fazer no Egito, em um dos casos abocanharem a concessão de exploração de sua maior riqueza turística, talvez a praia mais linda e visitada do mundo. Por 100 anos.

Ministro Luiz Fux
conjur.com.br

Quando viram que o PT e a maioria de seus aliados como o PCdoB iriam brigar para reaver o nosso dinheiro. As nossas riquezas naturais passadas a troco de nada para as mãos de meia dúzia de mega-empresários. Criaram o mensalão, a tentativa de Golpe Branco para derrubar o Lula, desviar o foco da nação e desorientar todos os nossos poderes.

Ministro Joaquim Barbosa
sitepopular.com.br

Agora chegaram ao ápice do desespero, depois de desrespeitarem nossas leis (ousando arrogantemente se dizerem seus conhecedores), trituraram a reputação de ministros até do Supremo Tribunal Federal. Ferindo as suas honras com denúncias sem provas ou direito a defesa. Desmoralizaram nosso Senado Federal e desdenharam de nosso congresso. Destruíram a reputação de ministros do executivo, funcionários públicos e até ministros, dando conscientemente ênfase à falsas denúncias de crimes cometidos por eles.

Ministro Cezar Peluso
jornalpequeno.com.br

Futuramente provado suas inocências, mas deixando máculas incuráveis. Agora exigem que prendam Zé Dirceu e Marcos Valério antes mesmo que o processo comece. Para mais alguns de seus bois de piranha.

Ministro Carlos Ayres Britto
www2.stf.jus.br

Foram anos a fio de pressão incessante sobre a nação, para extorqui-la, explorando nossas riquezas naturais a valores pífios em esquemas de lucros monstruosos por outras multinacionais em outros países, mas dos mesmos grupos. Bancos com lucros exorbitantes, telefonia mais cara do mundo, juros mais altos do mundo, divida externa transformada em interna das mais altas do mundo.

Ministro Marco Aurélio de Mello
ambito-juridico.com.br

Não se pagou e não se comprou nada, tudo o que evoluiu de fato foi para a iniciativa privada. A nação continua fraca apesar de ser agraciada cada vez mais de riquezas naturais.

Ministra Rosa Maria Weber
jm1.com.br

Minisra Cármem Lúcia Antunes Rocha
tapauanews.com.br

Agora sim, acabou, o STF vai dar-lhes o basta e o país vai renascer Gigante como sempre, mas desta vez acordado e de pé sobre o seu berço esplêndido.

Gilmar Mendes

claudiohumberto.com.br

Ministro Ricardo Lewandowski
conjur.com.br

Os usurpadores golpistas perderam para sempre, inverteu-se tudo, agora, foram obrigados a atirarem as suas piranhas aos bois sem salvar nenhuma. Morreram por definitivo. Não passavam de Piranhas de Bois.

O fim definitivo da espécie colonial multinacional (neoliberalismo) no Brasil, chegou ao fim, sem condições de se procriar.

O STF honrou esta nação, seu lindo pendão da esperança. Salve! Guerreiros do STF. Salve! Justiça divina que os impera. Salve Brasil!
"Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte."

José da Mota.

P.S.
Acompanhe na relação dos artigos abaixo, alguns dos desdobramentos da tentativa de golpe branco no Brasil, é só clicar.