O de importante até agora é que Ricardo Lewandowski foi um herói,
peitou toda a pressão da maior parte da grande mídia e dos ainda ocultos
patrocinadores da tentativa de golpe branco no Brasil, o obscuro
"Mensalão do PT" e votou valentemente de acordo com a sua consciência, a
favor da pátria amada, Brasil. Como um filho seu não foge à luta.
Escrevi um artigo à ele por gratidão, até arrisquei uma poesia sobre esta sua valentia e patriotismo:
No entanto, como hoje o julgamento esta mais imprevisível do que nos
outros dias.Tudo pode acontecer. desde o debate prolongado entre Ricardo
Lewandowski e Joaquim Barbosa, ou não. Ao final do dia atualizo este
placar para o leitor, caso hajam votos de algum ou alguns outros
ministros.
Como previ no artigo anterior ao primeiro artigo do placar do obscuro
"Mensalão" "É chegada a hora da escolha: STF ou mata, dá espetáculo de
graça ou morre". o STF para mim escolheu pelo mata! Ao fatiar o suposto
Mensalão, transformando-o de 1 processo em 7. Levando uma desvantagem
desumana para os réus, da época das masmorras e ou enforcamentos e
decapitações sumárias em praça pública. Sujeitando os réus a não mais
uma condenação em um processo, mas à até sete condenações.
Porque um processo foi fatiado em sete outros deles, levando as penas ao processo acumulativo progressivo.
Ponto para os golpistas ocultos da tentativa de golpe branco frustrada.
Logo abaixo tenho mais de 20 links ligados à esta saga, explicando que não houve mensalão. Continuemos.
Ministros votaram:
Ayres Britto -
Carmém Lúcia ( ) (12) (1) (2)-
Celso de Mello -
( ) (12) (1) (2)
Cézar Peluzo -
( ) (11) (2) (2)
Dias Toffoli ( ) (9) (4) (2)-
Gilmar Mendes -
( ) (12) (1) (2)
Joaquim Barbosa ( ) (12) (1) (2)-
Luix Fiux ( )(12) (1) (2)-
Marco Aurélio Mello -
( ) (10) (3) (2)
Ricardo lewandowski ( ) (9) (4) (2)-
Rosa Weber ( ) (11 ) (1) (2)
Com o voto de seis ministros já temos réus condenados por corrupção e peculato.
São eles; os Publicitários Cristiano Paz; Marcos Valério e Ramon Hollerbach, mais o ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato.
Dos votos dos seis ministros João Paulo Cunha recebeu condenação de quatro (4) e
se encontra em situação delicada. Porque mais dois votos condenando-o,
dos cinco ministros que faltam para votarem, o condenam. Dito menos do
que feito: dos 5, 4 votaram na condenação de corrupção passiva.
Condenando-o.
Réus
Nome: O que fazia na época: Acusação:
Em vermelho se já condenado da acusação, com
quantidade de ministros que votaram pela condenação e quantidade de
vezes condenado pelo mesmo crime(N°)
Em roxo para mais de uma acusação por acusado (N°)
Em verde se absolvido. (N°)
Em lilás se desdobramento (N°)
01 - Anderson Adauto foi ministro dos transportes de Lula e prefeito de Uberaba
: Corrupção ativa, lavagem de dinheiro.
02 - Anita Leocádia: Lavagem de dinheiro.
03 - Antonio Lamas: Corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha
04 - Ayanna Tenório executiva do Banco Rural e liberava os empréstimos
para Marcos Valério: Formação de quadrilha, gestão fraudulenta e lavagem
de dinheiro.
05 - Breno Fischberg
sócio da corretora Naval: Formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.
06 - Carlos (Bispo) Rodrigues deputado federal do PL-RJ e vice-presidente do partido: Corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
07 - Cristiano Paz Empresário sócio de Marcos Valério nas SMP&B, Graffiti e DNA: corrupção ativa (8x2)+2 votos, evasão de divisas, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e peculato (8x3)+2 votos.
08 - Delúbio Soares era o tesoureiro do PT. Era o principal elo entre o
núcleo político e Marcos Valério: corrupção ativa e formação de
quadrilha
09 - Duda Mendonça publicitário marketeiro da campanha do Lula: Evasão de divisas e lavagem de dinheiro.
10 - Emerson Palmiere tesoureiro informal do PTB, funcionário da
Embratur e intermediou a negociação com Marcos Valério e PTB.
Acusação: Corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
11 - Enivaldo Quadrado sócio da corretora Bônus Naval: Formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.
12 - Geiza Dias gerente financeira da SMP&B obedecia ordens internas
de Marcos Valério. Acusação: corrupção ativa, evasão de divisas,
formação de quadrilha, gestão fraudulenta e lavagem de dinheiro.
13 - Henrique Pizzolato era diretor de marketing do BB e aposentou-se: Corrupção passiva 10 votos, formação de quadrilha 9 e 1 votos e lavagem de dinheiro (10x2) votos.
14 - Jacinto Lamas foi tesoureiro do PL: Corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha
15- João Claudio Genu ex-assessor do ex-deputado João Janene: Corrupção passiva, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.
16 - João Magno deputado federal do PT-MG: Lavagem de dinheiro.
17 - João Paulo Cunha era deputado federal e presidente da Câmara. Acusação: corrupção passiva 8 e 2 votos, lavagem de dinheiro 5 e 4 votos e peculato (4x(2)+4 e 2 votos
18 - José Borba foi deputado federal líder da bancada do PMDB: Corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
19 - José Dirceu era Ministro-chefe da Casa Civil. Acusado como mentor da compra de votos.
Acusação: corrupção ativa e formação de quadrilha
20 - José Genuíno Deputado Federal e presidente do PT. Acusado como
interlocutor da quadrilha. Acusação: corrupção ativa e formação de
quadrilha
21 - José Luiz Alves foi chefe de gabinete de Anderson Adauto: Lavagem de dinheiro.
22 - José Roberto Salgado executivo do Banco Rural e autorizava e
renovava emprestimos paa Marcos Valério: Evasão de divisas, formação de
quadrilha, gestão fraudulenta e lavagem de dinheiro.
23 - Kátia Rabelo Presidente e acionista do Banco Rural que serviu de
braço para o esquema de entrada e saída de dinheiro. Acusada: Evasão de
divisas, formação de quadrilha, gestão fraudulenta, lavagem de dinheiro.
24 - Luiz Gushiken era Secretário
de Comunicação do Governo Lula e é acusado de orquestrar junto ao
Henrique Pizzolato o desvio de recursos do BB para Marcos Valério.
Acusação:
Peculato (10) votos.
25 - Marcos Valério. Empresário também de Agência de Publicidade. Considerado o operador do Mensalão: Acusação;
corrupção ativa (8x3)+2 votos, evasão de divisas, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e
peculato (8x3)+2 votos.
26 - Paulo Rocha deputado do PT-Pará: Lavagem de dinheiro.
27 - Pedro Corrêa foi deputado federal pelo PP-PE e presidente do
partido: Corrupção passiva, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.
28 - Pedro Henry foi deputado federal do PP-MT e líder do partido na câmara: Corrupção
passiva, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.
29 - Professor Luizinho deputado do PT-MG: Lavagem de dinheiro.
30 - Ramom hollerbach Empresário sócio de Marcos Valério e Cristiano Paz nas SMP&B, Graffiti e DNA. Acusação: corrupção ativa (8x2)+2 votos, evasão de divisas, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e peculato (8x3)+2 votos.
31 - Rogério Tolentino Advogado considerado como o principal elo de
ligação dos acusados e o Banco Rural: corrupção ativa, formação de
quadrilha e lavagem de dinheiro.
32 - Roberto Jefferson era presidente do PTB e deputado federal por São
Paulo. Ele e o tesoureiro do PTB Emerson Palmieri receberam R$
4.000.000, de Valério:Corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
33 - Romeu Queiroz era deputado federal e intermediou a negociação com o PTB: Corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
34 - Simone Reis Diretora Administrativa e Financeira da SMP&B,
recebia e acatava ordens de Marcos Valério: corrupção ativa, evasão de
divisas, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.
35 - Valdemar Costa Neto era deputado federal e presidente do PL. :
Corrupção passiva, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.
36 - Vinicius Samarane diretor do Banco Rural e como tal deveria impedir
as operações de Marcos Valério: Evasão de divisas, formação de
quadrilha, gestão fraudulenta e lavagem de dinheiro.
37 - Zilmar Fernandes trabalha para Duda Mendonça: Evasão de divisas e lavagem de dinheiro.
José da Mota.
Links do equívoco deste processo desde seu início até o final, independente do julgo.
José da Mota
P.S. Entenda
as armas de defesa do Brasil para a tentativa de golpre branco que
tentaram nos aplicar em uma breve retrospectiva de meus derradeiros
posts em contrapartida às repetições da grande mídia.