Uma campanha cheia de mistérios e por coincidência fazendo vítimas candidatos do PCdoB em casos humanamente inaceitáveis numérica e logicamente. Considerando uma conspiração usando a fraude nas urnas eletrônicas e claramente em algumas pesquisas eleitorais tivemos mudanças radicais nos resultados das eleições para prefeito em Porto Alegre e Florianópolis humanamente legalmente impossíveis em suas mudanças radicais. Para lembrar o eleitor brasileiro, Manuela Dávila liderou a campanha em Porto Alegre em um grau de integração com a população só comparado a Evita Peron na Argentina até a sua metade ou mais, com uma margem de diferença larga e fez uma das campanhas políticas populares mais envolventes com o apoio da população jamais vistas no Brasil, uma verdadeira presidenciável em futuro breve, levando o seu povo ao caminho certo e por fim, em falso miraculosamente caiu assustadoramente nas pesquisas e perdeu as eleições no primeiro turno.
De uma maneira estatisticamente improvável por qualquer matemático. Em uma eleição altamente suspeita desde as artimanhas de seu adversário à até o comprometimento da confiabilidade na integridade das urnas eletrônicas, para todo e qualquer ser pensante. Simplesmente impossível de se digerir.
Angela Albino por sua vez surge como uma raio lançado dos céus, um fenômeno político caindo sobre a terra, Florianópolis, com uma força de amplitude nacional. Também provavelmente uma futura candidata a presidente da república naturalmente em futuro breve. Surgiu em primeiro lugar disparadamente à frente de seus adversários, fez uma das mais belas campanhas políticas ladeada em primeiro lugar no números das pesquisas com o seu maior rival e por fim, como Manuela Dávila em falso miraculosamente caiu assustadoramente e ficou em terceiro lugar. Sequer se classificou para a disputa de um segundo turno que naturalmente se anunciava o tempo todo.
Com Vanessa Grazziotin a Icamiabas Amazônica vem acontecendo o mesmo, como se uma reprise de um filme de terror. De uma hora para outra sem explicação humana plausível sofre uma queda em seus números nas pesquisas humanamente inaceitáveis matematicamente. Pondo mais uma vez em cheque a credibilidade e ou fraude de alguns institutos de pesquisa e continuando com a rasteira política. Podendo chegar a mais uma vez ao comprometimento da confiabilidade da integridade das urnas eletrônicas. Como a um complô planejado antecipadamente. Só para se ter uma ideia de que não se trata de paranoia e menos ainda de mal perdedor ou teoria da conspiração, examinem os números das urnas eletrônicas desde as eleições passadas para governador. De repente no Brasil políticos começaram a se eleger com votações tão expressivas, com margens de diferença alucinantes, que nem os ditadores em eleições sob ameaças de fuzis nos postos de votações conseguiram tanta vantagem em relação aos seus adversários.
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