sábado, 1 de setembro de 2012

LEAP BRASIL Legalização e Guerra às Drogas: Falando claramente



Law Enforcement Against Prohibition (LEAP)
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Relatório Anual 2010
SOBRE A LEAP:
Fundada em 2002 por cinco policiais, a Law Enforcement Against Prohibition (LEAP) é  dirigida e representada por aqueles que lutaram na linha de frente da “Guerra às Drogas” e que sabem, por experiência própria, que a proibição somente piora  a dependência  e a violência  nas 
ruas. Hoje, a LEAP representa mais de 50.000 pessoas em 80 países, incluindo policiais, promotores, juízes, agentes do FBI e da DEA, agentes penitenciários, militares e pessoas de outras áreas. Nossos mais de 100 porta-vozes têm dado credibilidade ao moderno movimento antiproibicionista,  em suas mais de 6.000 apresentações para grupos da sociedade civil, agentes públicos,  integrantes da mídia e outros. Mais informações sobre a LEAP estão disponíveis online em: www.CopsSayLegalizeDrugs.com e, em português, em: www.leapbrasil.com.br Mensagem do Diretor Executivo Neill Franklin e do Presidente Jack Cole
No ano de 2010, foram dados  grandes passos  em direção  à reforma da política de drogas. Iniciativas de mudanças legislativas federais e estaduais, especialmente a  Proposition 19 do Estado da California, colocaram em cena o fracasso da proibição. O interesse da mídia se intensificou, a opinião pública deu apoio crescente à reforma e líderes norte-americanos e internacionais  falaram claramente sobre os danos provocados pela “Guerra às Drogas”. A legalização foi  expressamente reconhecida como um tema legítimo de debate.
A Law Enforcement Against Prohibition  teve papel de liderança,apresentando a reforma da política de drogas sob a perspectiva dos agentes da lei. As impecáveis credenciais de nossos porta-vozes deram credibilidade  a uma questão que talvez anteriormente não parecesse aceitável ou  harmônica com o  senso comum.  Nesses últimos anos, o já antigo posicionamento da LEAP  em defesa da legalização e regulação de todas as drogas vem sendo adotado por um número crescente de reformistas, 
legisladores e  agentes da lei. Nós  estamos  sempre  prontos a  dar sustentação a todos  os  que desejam avançar e se opor à destrutiva e inutilmente dispendiosa política de proibição às drogas,  como fomos capazes de fazê-lo em 2010, quando apoiamos Alice Huffman, presidente da 
Seção da NAACP no Estado da California, em seu endosso à Proposition 19. 
A LEAP fez diversas apresentações em conferências da NAACP na California, à medida que a NAACP se preparava para avançar em seu apoio à Proposition 19, e ficamos felizes em oferecer nossa expertise e auxílio.
A LEAP continua a crescer e prosperar, expandindo suas ramificações internacionais,  prosseguindo nossa aproximação  com as comunidades e espalhando nossa mensagem de legalização e regulação das drogas do ponto de vista de agentes da lei. Recentemente, a LEAP dirigiu uma pergunta ao Presidente Obama, indagando se, em sua visão, era chegada a hora de um debate nacional sobre  a legalização das drogas. Em resposta, Obama admitiu que a legalização é “um tópico inteiramente legítimo para o 
debate”. Foi a primeira vez  que um presidente dos Estados Unidos reconheceu a legitimidade da discussão nacional sobre a legalização das drogas. Nossos porta-vozes e  funcionários não poderiam realizar tudo o que realizam sem a dedicação e generosidade incessantes daqueles que nos apoiam. E, portanto, em nome de todos nós da LEAP, queremos agradecer a todos vocês.
Sinceramente,
Neill Franklin                              Jack A. ColeLegislação nos Estados Unidos
“A 'Guerra às Drogas” de nada serviu para reduzir o uso de drogas. Mas essa fracassada política proibicionista alcançou alguns resultados: mais e mais policiais mortos em ação; bilhões 
em impostos desperdiçados; poderosos e sólidos cartéis de drogas; violência fora de controle em nossas cidades. É muito bom ver que nossos representantes eleitos finalmente começam a se referir a estes problemas, mas ainda há muito a ser feito.” –Neill Franklin, Major aposentado da Polícia do Estado de Maryland, diretor executivo da LEAP, no jornal Huffington Post.Reforma a nível federal
Em 2010, o progresso dos anos anteriores se acelerou nos diversos níveis de governo. O  National Criminal Justice Commission Act, proposto pelo senador Jim Webb, da Virginia, continuou a avançar.  O projeto não  foi votado no plenário do Senado,  mas  legislação similar foi aprovada pela Câmara. O senador Webb recentemente reapresentou o projeto de lei ao novo Congresso. Significativamente, a  National Sheriffs’ Association, com seus 20.000 membros, apoiou o projeto, juntando-se à LEAP, à International Association of Chiefs of Police, à NAACP, ao  Sentencing Project e à ACLU, 
entre outros, na reivindicação por uma comissão honorária para reforma do sistema penal. Esta comissão examinará a política de drogas norte americana e o sistema prisional, e fará recomendações para  reforma, visando expandir o acesso a instituições de tratamento e eliminar a disparidade racial nas condenações por crimes relacionados a drogas. O Senador Webb tocou especificamente na questão da legalização, dizendo que ela deve estar na mesa de discussões da comissão.
O ano de 2010 também trouxe  mudanças na política de  imposição de penas mais rigorosas por crimes relacionados ao crack  do que por crimes relacionados à cocaína,  cujo impacto  vinha sendo racialmente desproporcional. A LEAP aderiu à campanha “Crack the Disparaty” (Quebre a Disparidade) em prol do  Fair Sentencing Act, que reduziu a disparidade entre as condenações por crack e por cocaína de 100-para-1 a 18-para-1. Embora sendo um passo significativo na reforma da apenação por drogas, a lei em nada ajudou os que estão cumprindo penas por crimes relacionados 
ao crack anteriores à reforma, razão por que a campanha  Crack the Disparaty reivindicou indultos presidenciais para restaurar o equilíbrio. Tanto estas, quanto as ações concernentes ao  National Criminal Justice Commission Act estão abrindo  o caminho para mais avanços em reformas  a 
nível federal. Reforma a nível dos estados Reformas locais se focalizaram  predominantemente  na legislação sobre maconha. Em  janeiro, New Jersey se tornou o décimo quarto estado a legalizar a maconha para uso medicinal, a ele sucedendo-se o Arizona, que se tornou o décimo quinto estado em  novembro. Em  abril, o Senado de Maryland aprovou por ampla maioria a permissão para que pacientes pudessem ter acesso à maconha para fins medicinais em dispensários pré-aprovados pelo estado. No início de 2011, o mesmo estado de Maryland se mobiliza para legalizar o uso medicinal da maconha e a bancada negra de seu  Legislativo recentemente  decidiu subscrever uma medida descriminalizando a posse de menos de uma onça (28,34 gramas) de maconha. Rhode Island também parece  caminhar no sentido da descriminalização da maconha este ano, com  uma comissão do senado estadual recomendando a descriminalização da posse de uma onça ou menos.
Ao longo do ano de 2010,  porta-vozes da LEAP depuseram a favor de reformas locais na política de drogas.  O Superintendente Rick Van Wickler, do Departamento de Correções do Condado de Cheshire e o Sargento aposentado da Polícia de New Hampshire, John Tommasi,  depuseram em
audiência pública em New Hampshire para que se reavaliasse a política de drogas daquele estado. O Tenente aposentado da Polícia do estado de New Jersey, Jack Cole, e  o  ex-assistente do Procurador-Geral de Justiça do estado de Massachusetts, John Amabile, depuseram em audiência pública no Comitê Judiciário de Massachusetts  sobre  projeto de lei  visando  a tributação e regulação da indústria da  cannabis. Jack também depôs perante a Comissão do Senado de  Rhode Island  destinada a analisar a proibição da maconha, comissão essa que, posteriormente, recomendou a descriminalização; perante o Comitê Judiciário, em audiência pública sobre tributação e regulação também em Rhode Island; e  ainda perante oComitê de Saúde e Serviços Humanos da Pennsylvania, em audiência pública sobre maconha medicinal.
O ex-consultor do Comitê Judiciário da Câmara dos  Deputados, Eric Sterling depôs em Washington-DC, pela legalização da maconha; o inspetor aposentado da Alfândega dos EUA, Jim Byron, depôs no Estado de Washington pela descriminalização da maconha; o  delegado da polícia federal 
aposentado Mattthew Fogg e o major Neill Franklin depuseram em Maryland, em prol da maconha medicinal; o  piloto aposentado do departamento da aviação de repressão às drogas, Richard Newton, depôs sobre a legalização da maconha em El Paso, Texas; e o  detetive aposentado da  divisão de 
narcóticos, Russ Jones, depôs a favor da regulamentação responsável dos coletivos de maconha medicinal em San Jose, California.Pode-se dizer que  o maior evento da política de drogas do ano foi o 
impulso para a legalização, regulamentação  e taxação da maconha na California...
Proposition 19 "Como um crescente número de agentes da lei, aprendi que as piores coisas sobre a maconha - em especial a violência, tornada inevitável por um mercado negro obscenamente lucrativo  - são causadas pela proibição, e não pela planta." - Chefe de polícia aposentado de San Jose, Joseph McNamara, no  The San Francisco Chronicle, republicado pela revista Rolling Stone.
A  Proposition 19, iniciativa pela legalização da maconha na California, alcançou repercussão internacional em 2010. Pela primeira vez, ficou claro que a legalização da maconha já é uma questão que ocupa o centro da cena e que é um tema merecedor de amplo debate público. A atenção da 
mídia  se focalizou na California nos meses que antecederam o dia da eleição, e os porta-vozes da LEAP saíram com força total para apoiar a medida.
Como observado no jornal Los Angeles Times, o  integrante do  Quadro de Consultores da LEAP, chefe de polícia aposentado de San Jose, Joseph McNamara tornou-se "a face pública" da campanha. Vários de nossos porta vozes assinaram as razões do voto distribuídas a todos os eleitores da California. À medida que o dia da eleição se aproximava, o ex-Vice-Chefe do Departamento de Polícia de Los Angeles (LAPD), Stephen Downing, o juiz James Gray e o ex-vice-xerife do condado de Sutter, Nate Bradley, apareceram amplamente na cobertura da mídia. O detetive aposentado do departamento de narcóticos de San Jose, Russ Jones, o ex-agente policialde Torrance, Kyle Kazan, e a  tenente aposentada do Departamento de Polícia de Redondo Beach, Diane Goldstein, também se destacaram, levando localmente a mensagem  da legalização. A LEAP  ainda exerceu um papel fundamental  no processo de tomada de decisão  que levou a  National 
Association of Black Police Officers e a National Latino Officers Association a apoiarem a  Prop.19. Embora a  Prop.19 tenha ficado quatro pontos percentuais aquém do necessário, mais de 4,5 milhões de eleitores apoiaram a medida, que alterou para sempre a paisagem da reforma da política de drogas nos Estados Unidos, preparando o terreno para um sério debate nacional sobre o tema.Nós vamos ganhar esse debate.
Rebelião nas Fronteiras"As drogas ilegais são caras justamente por serem ilegais. É a proibição dos EUA a essas drogas que gera uma indústria internacional, em constante expansão, de tortura, assassinato e corrupção. Em outras  palavras, nós somos a origem do ‘problema das drogas’ no México. O remédio é tão óbvio quanto urgente  –legalização."  - Chefe de Polícia aposentado de Seattle, Norm Stamper, em Alternet.
Embora o México tenha descriminalizado o uso e a posse para uso pessoal de todas as drogas em 2009, mais de 34.000 pessoas foram mortas como resultado da violência da guerra às drogas  naquele país desde que o presidente Felipe Calderón declarou guerra aos cartéis de drogas há quatro anos. O ex-presidente do México, Vicente Fox, expressou seu apoio à legalização das drogas no início de agosto, dizendo que a legalização deve ser usada como uma estratégia para quebrar a estrutura econômica que permite a geração de lucros para as gangues, e que o governo deveria tributar a venda de drogas legalizadas para financiar programas detratamento  e reabilitação. Calderón, embora não se posicionando a favor da legalização, concordou em iniciar discussões abertas sobre seus méritos.Como um eco, tem-se a recente admissão por parte do presidente Obama de que a legalização é um tema legítimo para o debate. Isso é resultado da crescente respeitabilidade que esta questão vem ganhando nos últimos anos.
O porta-voz da LEAP, ex-policial e conselheiro político Walter McKay, quase fixou no México durante a maior parte do ano de 2010, viajou para a República Dominicana, como delegado para a Anistia Internacional, para ajudar  em investigações sobre corrupção e brutalidade policial. Ele também viajou à Índia para  falar em um painel  sobre segurança pública,apresentando o trabalho "Experiências de uma Estrutura de Segurança em Cascata: Combate ao Crime Organizado", que analisa os efeitos  da 
fracassada política de "guerra às drogas" e seu impacto direto no México.A LEAP lançou nossa “Cops and Clergy Initiative” em 2010, na esperança de estimular líderes religiosos a se unirem aos agentes da lei e falarem em prol da legalização. No México, líderes religiosos declararam seu apoio à reforma da política de drogas. O Arcebispo Dom José Luis Chávez Botello reivindicou um debate sobre a legalização, dizendo que "um debate sério é uma ferramenta necessária para informar, educar e promover a participação responsável da sociedade." Os cardeais Norberto Rivera Carrera da Cidade do México e Juan Sandoval Iñiguez de Guadalajara também  reivindicaramestudos sobre a política de drogas e que o México aprendesse comexperiências de outros países. A LEAP está trabalhando com um pequeno mas crescente número de clérigos norte-americanos para que estes, em aliança com nossos porta-vozes policiais e outros agentes da lei, difundam a palavra sobre o fracasso da guerra às drogas.
Ao redor do globo "A proibição causa muito mais danos do que as próprias drogas. Em um mercado ilegal, as pessoas precisam usar a violência para desenvolver seus negócios. A proibição produz violência." Juíza brasileira aposentada, Maria Lúcia Karam no Chicago Sun-Times. A presença internacional da LEAP está ficando cada vez mais forte. Nossa filial brasileira teve um ano particularmente impressionante em 2010, e agora temos seis porta-vozes da LEAP neste país tão importante  para a reforma da política de drogas. O co-presidente da Comissão Latino Americana sobre Drogas e Democracia e ex-presidente brasileiro Fernando Henrique Cardoso falou a favor da legalização, dizendo: "A abordagem proibicionista,  baseada na repressão da produção e na criminalização do consumo, claramente falhou." Em 2009, ele  foi âncora de um documentário sobre o impacto da "guerra às drogas" no interior das cidades, em que aparecem os porta-vozes da LEAP, major Neill Franklin e capitã Leigh Maddox da Polícia do Estado de Maryland. Cardoso divide a presidência da Comissão com os ex-presidentes do México e da Colômbia, Ernesto Zedillo e César Gaviria. A LEAP  provocou um impacto significativo sobre membroschave desta Comissão. Em novembro de 2010, pouco depois de  assumir a função de diretor executivo da LEAP, Neill Franklin viajou ao Brasil para falar sobre a violência da guerra às drogas.
Em 2011, nossa participação direta nos caminhos da América Latina  no sentido da legalização irá se expandir, com planos para uma filial mexicana em andamento. A LEAP está tentando  criar uma filial na Austrália, após a turnê de um mês de Norm Stamper naquele país em 2010, e praticamente pronta para se estabelecer no Reino Unido. Em 2010, o ex-ministro e secretário da Defesa britânico, Bob Ainsworth, que  foi responsável pela política de drogas,  propôs um debate sobre a 
legalização, dizendo que todas as substâncias atualmente ilícitas deveriam ser legalizadas e que "a guerra às drogas não tem sido nada mais do que um desastre”. A ele se juntou o parlamentar trabalhista Paul Flynn, que disse que a declaração de Ainsworth “poderia ser o momento da virada na falida 'guerra às drogas' britânica", bem como o ex-vice-líder do  partido conservador, Peter Lilley, que apóia  uma  "efetiva revisão baseada em evidências, comparando os prós e os contras da abordagem 
proibicionista atual com todas as alternativas, incluindo a ampliação da descriminalização e a regulamentação legal."Nós criamos uma filial canadense em 2010, liderada pelo membro do Quadro de Diretores da LEAP, policial  da ativa em  Victoria, British Columbia, David Bratzer. Dentre as muitas ações em prol da reforma da política de drogas  de que participou  em 2010, David  apresentou suas recomendações para a reforma da regulamentação do acesso à maconha medicinal perante o fórum  Health Canada em Vancouver, em julho, e  prestou depoimento, em novembro, em reunião da comissão permanente do Senado sobre o Bill S-10, um projeto visando a alteração do Controlled Drugs and Substances Act. Em março de 2010, o presidente da LEAP, Jack Cole, participou de um painel em Toronto "Política de Drogas na América do Norte: uma guerra às drogas ou uma guerra contra a razão?" e, em abril, o porta-voz da LEAP, policial aposentado  de Vancouver, Tony Smith, percorreu Ontario, reunindo-se com vários membros do Parlamento, para reivindicar a rejeição do Bill C-15, que pretende impor a política de mandatory minimum sentencing para crimes 
relacionados a drogas.
Em outras atividades internacionais, Jack Cole fez uma apresentação para representantes de mais de 90 países, no Simpósio Internacional sobre Criminalidade Econômica no Jesus College, em Cambridge, Inglaterra. Jack Cole também fez uma apresentação no parlamento dinamarquês, além de falar para mais de uma centena de policiais, em sua sede em Copenhagen. Seis dias depois, o Legislativo municipal de Copenhagen solicitou ao Ministro da Justiça permissão para introduzir uma experiência com o haxixe livre. 
A proposta, apresentada pelos socialistas, obteve maioria de 41 votos sim contra 12 votos não.
Uma excursão de outono de Jack  pela República Checa, Polônia e Romênia rendeu grandes resultados. Dr. Carel Edwards, que  recentemente se aposentara do cargo de Coordenador Antidrogas da União Européia, ingressou no Quadro de Consultores da LEAP. Além  disso,  uma filial da LEAP na Polônia está prevista para 2011.  À medida  que nossa presença internacional continua a crescer,  visualizamos a  oportunidade de participar de maior número de conferências internacionais, aumentando a quantidade de apresentações altamente eficazes. Agindo para Conscientizar e Reduzir Danos 
"A proibição das drogas aumenta a taxa de infecções por HIV. Quando drogas ilegais são vendidas em um mercado negro, a única preocupação é ganhar dinheiro. Não há nenhum incentivo financeiro para que os traficantes de drogas forneçam educação, aconselhamento, ou serviços de redução de danos, tais como agulhas estéreis. "- David Bratzer, policial do serviço ativo, Victoria, BC, Canadá, no Ottawa Citizen Acima de tudo, os esforços de LEAP dizem respeito à redução de danos. Em 2010, atuamos em questões relacionadas à guerra às drogas, estendendo-se da proteção de animais à nomeação de funcionário da DEA. A LEAP conta com mais de 50.000 pessoas  prontas para agir  quando delas necessitamos. Em 2010, essas pessoas despenderam grande energia nas seguintes questões:
Pelo fim do assassinato de animais durante operações antidrogas. Em maio, um vídeo de uma equipe da SWAT invadindo uma casa em Colombia, Missouri,mostrou policiais entrando em uma casa de família e atirando em seus cães de estimação, enquanto  o filho adolescente assistia horrorizado. 
Operações como essa acontecem todos os dias nos Estados Unidos. A LEAP lançou uma petição, conclamando grupos de defesa dos direitos de animais a ajudarem a  reduzir as lesões e mortes de animais durante  operações antidrogas através do desenvolvimento de "melhores práticas" para as 
agências policiais, considerando o tratamento  a ser dispensado aos animais de estimação durante  as operações, ajuda  às organizações policiais na execução de tais práticas e formação de seus agentes,  e convocando tais grupos a se juntarem à LEAP e a outras  organizações voltadas para a reforma da política de  drogas para  pôr fim às mortes desnecessárias causadas por operações antidrogas. A petição recebeu mais de 3.000 assinaturas e foi apresentada, em nome dos signatários, à Humane Society of the United States e à PETA, pela ativista em prol dos direitos dos animais e  top model, Joanna Krupa.  A  LEAP continuará a defender as vítimas inocentes da violência provocada pela guerra às drogas e  a denunciar os preocupantes resultados de operações antidrogas.Nós podemos pôr fim a isso: Diga ao presidente Obama que a DEA está fora de controle. Em julho, a LEAP pediu a nossos apoiadores que enviassem uma carta ao Presidente Obama, reivindicando a reconsideração da nomeação de Michele Leonhart como  diretora da DEA. Em  seu cargo como diretora substituta, Leonhart  demonstrara uma flagrante desconsideração pela própria política do governo Obama sobre a maconha medicinal, levando a DEA a continuar a assediar pacientes de maconha medicinal, invadindo 
estabelecimentos de maconha medicinal e bloqueando  importantes  projetos de pesquisa envolvendo o cultivo de maconha, inclusive estudo aprovado pela FDA  e  realizado na Universidade de Massachusetts. Dois mil e quinhentos de nossos  apoiadores agiram e nosso diretor-executivo, Major Neill Franklin, apresentou  depoimento escrito ao Comitê Judiciário do Senado, em oposição  à confirmação de Leonhart. Infelizmente, em janeiro de 2011, Leonhart foi oficialmente confirmada como chefe da DEA, demonstrando  que, embora tenhamos feito grandes progressos na educação dos políticos, ainda há muito trabalho a ser feito.10 regras para lidar com a polícia. “Flex Your Rights  –10  Rules for Dealing with the Police” é um filme para instruir os espectadores sobre como fazer valer seus direitos durante um encontro com a polícia e estar melhor preparados caso sejam  interpelados por um policial. O DVD é narrado pelo famoso advogado de Baltimore, ex-juiz e porta-voz da LEAP, Billy Murphy. O diretor executivo da LEAP, Major aposentado da Polícia do Estado de Maryland e da Polícia de Baltimore, Neill Franklin, atuou como conselheiro técnico do filme. Com seus 33 anos de experiência na polícia, Neill deixou claro que a maioria dos policiais age dentro dos limites da lei, mas o filme centra-se naqueles que "fazem a coisa errada", violando direitos fundamentais, como a vedação a  buscas e apreensões injustificadas, assegurada na  Quarta Emenda à Constituição norte americana. O envolvimento da LEAP com o projeto resultou da convicção de que  o povo precisa estar ciente de seus direitos e exercê-los efetivamente e que a polícia deve ser continuamente treinada para não 
exceder os limites de seu poder.Primeira Campanha Publicitária de Utilidade Pública da LEAP. Em junho, a LEAP estreou sua primeira campanha  publicitária de utilidade pública  -uma série de anúncios parodiando a campanha publicitária Mac-PC,focalizada em histórias correntes de  proibição às  drogas, incluindo a 
Prop.19 e o “escândalo” da maconha do caso Michael Phelps. Filmado por Mike Gray,  autor de “A Síndrome da China”, os  anúncios foram um  hit na internet. A LEAP planeja utilizar  a  publicidade em  multimídia de forma mais ampla no futuro.
A comunidade online mobilizou-se novamente em março, quando o especialista de inteligência da Marinha dos EUA, Larry Talley, apresentou, em nome da LEAP, uma idéia para a Top Ten Ideas for Change in America,  promovida pela Change.org. A idéia de Talley  focalizou a legalização do uso médico e recreativo da maconha a fim de recuperar as enormes quantidades de tempo e dinheiro  desperdiçadas pela  polícia e pelos tribunais. Cerca de 210 mil usuários do Change.org  valoraram a 
idéia de Larry, elegendo-a a mais importante para mudanças na América.O Major Neil Franklin e o delegado da polícia federal aposentado MattthewFogg  compareceram, em 2010, ao  African-American Drug Policy Summit, em Washington-DC, para participar de um painel sobre programas de manutenção de heroína. Franklin discutiu o programa suíço de manutenção de heroína, iniciado em 1994 e sua eficácia em permitir que os dependentes participem da vida em sociedade,  em pôr fim às mortes por overdose e em reduzirsignificativamente as taxas de infecção pelo HIV e hepatite C. Em maio, funcionários e voluntários da LEAP organizaram uma equipe para participar da New York City’s AIDS Walk 2010, chamando atenção para os vínculos entre política de drogas e educação sobre AIDS.
Em junho, coincidindo com a XVIII  Conferência  Internacional sobre AIDS, foi lançada a Declaração de Viena. Assinada pelos ex-presidentes Cardoso, Gaviria e Zedillo, juntamente com mais de 17.000 pessoas e organizações, incluindo a LEAP, a declaração foi apoiada pelos Legislativos municipais
de Toronto e Victoria. O policial David Bratzer aproveitou a oportunidade para escrever um  artigo publicado no Ottawa Citizen, apoiando a Declaração de Viena e expressando suas preocupações coma iniciativa do governo canadense de implementar  mandatory drug offense sentences que 
minariam os esforços de redução de danos, tais como prevenção do HIV. Bratzer assinou a Declaração de Viena e encorajou seus colegas policiais a fazer o mesmo no interesse da redução de danos.
Liberdade de expressão"Talvez você ache que um policial nunca devesse ter opiniões sobre qualquer assunto. Sou capaz de compreender que se diga que um policial jamais deveria advogar a violação da lei. Mas isso é outra coisa. Todas as pessoas, incluindo os policiais, devem ser capazes de expressar suas opiniões pessoais sobre referendos públicos sem medo de represálias."- Peter Moskos, Professor 
Adjunto de Direito e Ciências Policiais no John Jay College of Criminal Justice e ex-integrante daPolícia da cidade de Baltimore, em seu blog.A liberdade de expressão é um  inestimável e  fundamental elemento da democracia. Os porta-vozes da LEAP sempre tiveram o compromisso de falar sobre suas experiências pessoais na "guerra  às drogas." No início de 2010, o policial David Bratzer foi escalado para falar em um painel sobre redução de danos na  cidade de  Victoria, Canada. Mas, a chefia do Departamento de Polícia de Victoria interveio, determinando que David não falasse no fórum.  Integrantes  da LEAP  se mobilizaram, elaboraram uma petição e recolheram cerca de 3.000 assinaturas em apoio ao direito de Bratzer de falar sobre a política de drogas.
Um ano depois, em fevereiro de 2011, a LEAP lançou  análoga petição em apoio  a seu integrante Joe Miller. Policial da Califórnia durante oito anos antes de  assumir o cargo de oficial de  probation  substituto no Arizona, Miller subscreveu o abaixo-assinado da LEAP em apoio  à Proposition 19 da California, no auge da campanha. A carta foi citada na coluna de Nicholas Kristof no New York Times. Em novembro de 2010, Miller foi demitido em razão de sua assinatura. Até a  presente  data, mais de 2.000 pessoas já assinaram a petição da LEAP em apoio a Joe Miller. Seu caso está pendente, e continuamos vigilantes em nosso apoio permanente.O caso do ex-agente da Polícia de Fronteiras dos EUA, Bryan Gonzalez, recentemente chegou às manchetes quando ele foi demitido por expressar suas opiniões sobre a legalização das drogas e eventualmente mencionar a LEAP para um colega policial. Com a ajuda da  ACLU-New Mexico, Gonzalez está processando a Polícia de Fronteiras dos EUA.
Embora seja decepcionante ver agentes da lei recebendo retaliações por se expressarem, a "guerra às drogas" está se tornando um tema cada vez mais central, mesmo dentro da comunidade de agentes da lei. Em 2010, o diretor-executivo da LEAP, Major Neill Franklin,  publicou um artigo no The Journal; outro artigo, escrito por Franklin e pelo chefe de polícia aposentado de Seattle, Norm Stamper, apareceu no American Police Beat - ambas publicações policiais de prestígio. O artigo de Neill no Baltimore Sun, “Save A Cop’s Life: End The Drug War,” foi considerado uma das colunas
“Five Best” pelo The Atlantic. Em janeiro de 2011, o porta-voz da LEAP e xerife substituto de  King 
County, Washington, Mackenzie Allen, levantou a necessidade de um debate sobre a legalização, chegando diretamente ao presidente Obama.Durante o evento anual do You Tube "Sua entrevista com o Presidente", Allen  ressaltou que a guerra  às drogas é uma política  incrivelmente danosa e perguntou ao presidente se não era chegada a hora de discutirmos a possibilidade de legalização, regulação e controle de todas as drogas. Obama finalmente se viu forçado a reconhecer que a legalização é "um tópico totalmente legítimo de debate" e que, embora não sendo favorável à legalização, acreditava em uma "abordagem voltada para a saúde pública." Não obstante sua política continuamente fundada na repressão ao invés de tratamento contradiga seu apoio verbal  a uma abordagem  focalizada na
saúde pública, é histórico o fato de um presidente dos Estados Unidos finalmente reconhecer a legitimidade de um debate sobre a legalização, especialmente  quando se  considera que  o tom padrão da administração de Obama vinha sendo o de que "a legalização não faz parte do vocabulário do presidente.” A pergunta de Allen foi a mais votada entre os usuários do You Tube. A LEAP pôs a legalização  no vocabulário do presidente, demonstrando que, ao se colocar no movimento pró-legalização a face dos agentes da lei, os políticos se vêem diante da exigência de respostas
sérias e respeitosas.Olhando Adiante Grupos de agentes da lei têm tradicionalmente sido os maiores opositores da redução ou eliminação de sanções (relacionadas a drogas). No entanto, a crescente visibilidade de grupos como Law Enforcement Against Prohibition (LEAP), bem como de ex-juízes e policiais favoráveis à legalização, pode  estar mudando esta dinâmica. – The Capitol Weekly 
Os porta-vozes e funcionários da LEAP trabalham duro para colocar em cenaa questão da legalização. Como agentes da lei, nossos porta-vozes trazem uma perspectiva única e uma credibilidade incontestável para a discussão, levando a legalização e regulação para o  centro do debate,  ao compartilharem suas experiências  vividas na aplicação da fracassada política proibicionista.
Este ano,  a LEAP  planeja expandir nossa organização em várias áreas: nosso  website repaginado  vai estrear em maio; vamos desenvolver ainda mais nossas filiais internacionais e continuar nossa participação em programas de redução de danos, incluindo locais de  consumo  seguro. 
Estamos desenvolvendo  o programa Cops and Docs, construído a partir da nossa iniciativa Cops and Clergy, reunindo agentes da lei e profissionais da área médica para falarem sobre o fracasso da proibição e os danos que esta política tem causado.Tudo indica que a legalização da maconha será um dos principais temas no ano eleitoral de 2012  na Nova Inglaterra, com Maine e Rhode Island  se mobilizando no sentido da criação de sistemas de dispensários; os novos governadores de Connecticut e Vermont expressando abertura para o debate; e Massachusetts  tendo  descriminalizado a maconha e, provavelmente, apresentando uma iniciativa de referendo no sentido da legalização. A LEAP é sediada  na região de Boston e tem um número significativo de porta-vozes espalhados pelo Nordeste dos EUA: estamos  bem situados para desempenhar um papel  fundamental em um  referendo  em 2012 em Massachusetts. A LEAP testemunhou  em favor dos esforços para a legalização em 12 diferentes ocasiões nos EUA e no Canadá, somente no mês de fevereiro. Com sua ajuda, poderemos fazer mais, a cada mês.
A LEAP compreende a necessidade de parcerias eficazes na reforma da política de drogas. A LEAP  afirma sua singularidade como única organização de agentes da lei que se posiciona contra a proibição e pela legalização, regulação e controle das drogas. Portanto, a LEAP deve estar disponível para apoiar as organizações de reforma da política de drogas e outros que defendem a reforma. Embora o fim da proibição das drogas seja claramente nosso principal objetivo,  nesse ínterim, nós  apoiamos os esforços de redução de danos.
Como muitas organizações sem fins lucrativos, a  LEAP sofreu cortes relevantes nas doações recebidas em 2009 e 2010. Prosseguimos com nosso trabalho e continuamos a  agir contra a proibição.  Encorajamos inúmeros agentes da lei, instituições e cidadãos para se juntarem a nós em nossa missão de  pôr fim à "guerra às drogas" e avançar com uma política mais racional e humanitária de legalização e regulação.Por favor, junte-se a nós em nossa luta pela reforma, assim dando um grande passo, no próximo ano, no sentido de pôr fim à proibição.Agradecimentos especiais aos nossos generosos doadores: (Para fazer uma doação, por favor visite www.CopsSayLegalizeDrugs.com/Donate)
Justice Roundtable ($50,000+)
Peter Lewis 
The Scorpio Rising Fund, por iniciativa de Nicholas and Susan Pritzker
Chiefs ($25,000-49,999)
Drug Policy Alliance 
James F. Greer 
Jay e Mary Jayne Jones 
Craigslist Charitable Fund 
Majors ($10,000-24,999)
Criminal Justice Policy Foundation 
Dunn’s Foundation
Robert E. Field 
Ashawna Hailey 
Steven D. Persky 
Riverstyx Foundation 
Captains ($5,000-9,999)
Anônimo
Ellen Cantarow e Jack Cole
Bill Fried
San Francisco Foundation
Lieutenants ($1,000-4,999)
Dr. Mett B. Ausley, Jr. 
The Beach Foundation
Col. D.D. Behrens e Col. Loretta A. Behrens
Kim Bodner-Drobny
Chase Foundation of Virginia 
Dr. Jeff Crawford 
Gary Denney 
Chris C. Dombrowski
David & Jean Fleming
Neill Franklin
Whitney & Nancy Garlinghouse
Philip D. Harvey
William J. Johnson 
Maria Lucia Karam
Doug Mackall 
Leonard & Melanie Marshall
Bruce McKinney 
Dennis and Donna Monson
Matthew A. Namer 
Derek and Amy Povah
SK Seymour LLCRoyce Stauffer 
Unitarian Universalist Association
Richard Wolfe 
Linda P. Yates 
Zimmer Family Foundation
Detectives ($500-999)
James Anthony
Freedom Road 5K & Jefferson Mile Road Race em benefício da LEAP, 4 de julho 
de 2010, San Francisco, organizado por Bill Dake
Matthew John Hammett 
Harborside Health Center 
Jean Hardisty 
Brad Lee Holian
Howard Kandell
Andrew Lahde 
Tim Larsen 
Greg Logan 
Leigh Maddox
Phogg Phoundation for the Pursuit of Happiness 
Dr. e Mrs. E.T. Rowland
The Satori Foundation 
Kimberly Stephenson 
James Wiser
Kyle R. Wolter
XPress Reprographics, Inc.
Sua generosidade sustenta o nosso trabalho.
Para fazer uma doação, por favor visite
www.CopsSayLegalizeDrugs.com/DonateLaw Enforcement Against Prohibition
Quadro de Diretores
Tenente Jack. A. Cole
Detetive aposentado da Divisão de Narcóticos 
da Polícia do Estado de New Jersey, EUA
Presidente e Tesoureiro
Capitão Peter Christie
Capitão aposentado da Polícia de Tonowanda, NY, EUA
Vice-Diretor 
Promotor James Gierach
Ex-Promotor, Promotoria de Cook County, Chicago, IL, EUA
Secretário
Oficial David Bratzer
Policial, Victoria, British Columbia, Canadá
Juíza Maria Lucia Karam
Juíza aposentada, Rio de Janeiro, Brasil
Capitã Leigh Maddox
Capitã aposentada da Polícia do Estado de Maryland, EUA
Agente Especial Terry Nelson
Supervisor de Grupo Aeronáutica/Marinha – Alfândega e Fronteiras, 
Departamento de Segurança Interna, EUA
Tenente Tony Ryan
Tenente aposentado, Polícia de Denver, CO, EUA
Quadro de Consultores 
Chefe Vince Cain
Ex-investigador-chefe de homicídios da British Columbia e Superintendente 
aposentado da Real Polícia Montada Canadense, Vancouver, Canadá
Senador Larry Campbell
Ex-Prefeito de Vancouver, Canadá
e membro da Real Polícia Montada Canadense 
Kenneth Crispin
Juiz aposentado da Suprema Corte da Austrália, Sydney, Austrália
Libby Davies
Membro do Parlamento Canadense
British Columbia, Canadá Juiz Warren W. Eginton
US District Court, Connecticut, EUA
Carel Edwards
Ex-Coordenador Antidrogas da União Européia, Bruxelas, Bélgica
Gustavo de Greiff
Ex-Procurador Geral da Colômbia 
Governador Gary E. Johnson
Ex-Governador do Estado
de New México, EUA
Juiz John L. Kane
US District Court, Colorado, EUA
Juiz C. Ross Lander
Juiz aposentado da Suprema Corte de British Columbia, 
Vancouver, Canadá
Juiz Ketil Lund
Juiz aposentado, Suprema Corte da Noruega, Oslo, Noruega
Xerife Bill Masters
Xerife, San Miguel County, Colorado, EUA 
Chefe Joseph D. McNamara
Delegado aposentado
San Jose PD, California, EUA 
Chefe Norm Stamper
Delegado aposentado
Seattle PD, Washington, EUA
Ilustríssimo Eric Sterling
Presidente da Criminal Justice Policy Foundation
Washington, DC, EUA
Juiz Robert W. Sweet
US District Court, New York, EUA
Oficial Hans van Duijn
Presidente aposentado da Nederlandse Politie Bond, 
Alphen aan den Rijn, Países Baixos
Francis Wilkinson
Ex-Chefe de Polícia da Gwent Police Force
South Wales, UK
Equipe de Funcionários
Major Neill Franklin
Diretor Executivo
Major aposentado da Polícia do Estado de MarylandTom Angell
Diretor de Imprensa
Kristin Daley
Diretora de Comunicação
Roger Falcon 
Chefe da Equipe
Bill Fried
Diretor de Programação e Administração Financeira
Antoinette Hartung
Administradora
Aaron Moyer
Coordenador de Eventos junto a Universidades
Mike Smithson
Responsável por Agendamento de Eventos
Shaleen Title 
Diretora do Departamento de Porta-Vozes
A LEAP gostaria de estender um sincero agradecimento aos muitos voluntários fiéis que regularmente nos  devotam seu tempo e talentos. Nenhum dos nossos êxitos seria possível sem vocês.

Para fazer uma doação, por favor visite
www.CopsSayLegalizeDrugs.com/Donate

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